o voo da libélula é a marca do tempo que rasteja
de poesia em poesia
geram-se nuvens de sensações
precipitações de abraços
o tempo afunda passos na areia
são as sombras das vidas
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Tear
tecendo
meu coração batia música barroca
da única janela
soprava
cheia de penas
a brisa
que refrigerava o calor do corpo selvático
como que num nó de meada azul lufou o sal
lembrei que era mar
me derreti em fios de água pra tear
meu coração batia música barroca
da única janela
soprava
cheia de penas
a brisa
que refrigerava o calor do corpo selvático
como que num nó de meada azul lufou o sal
lembrei que era mar
me derreti em fios de água pra tear
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