Foto: Marcela Luca
Qual será o contraponto do irreal?
Hoje, faço do ocaso diário minha rede; na qual deito e quase que instantaneamente me cubro de realidade. Um manto espesso de flores e acrobacias aéreas. É possível desvirtuar o irreal num mergulho quase ilusório nas camadas mais profundas do factualístico agora. Feito de alegorias transbordantes de tonalidades sensitivas (seriam tentáculos de viva água gelatinosa e unicelular?).
Incrivelmente plástico, o real pode ser brincado como jogo, mas sentido como metal nas veias.
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