Nessa cidade de caos, com lua brilhando prata sobre meus olhos e cabeça
As armas foram remontadas...
Há medo nas esquinas dos bairros e em casa
Meus novos truques velhos com vergonha e orgulho
Com cores de verão por um sol que impõe punição suave para tamanhas transgressões
Ela dorme tão bem, enquanto me pergunto: como foi mesmo que viemos parar aqui?
Lua de prata sobre esta cidade perdida, onde milhares de coisas acontecem, na hora extra de verão...
Não é tarde para ser “nenhum santo”, com o aval dos que entendem.
Remontei minha arma, embora há tempos me tenham dito para não fazê-lo.
É um desses verões sem lei, até que provem o contrário.
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