um gato caminha lentamente em meu peito.
na poeira do vento,
uma gota de sangue.
sumo poético.
a vida selvagem
contorna meu corpo.
permeia os sentidos.
vitaliza consciência.
caminho qual leoa à beira d’água.
busco a melhor forma dos passos.
grudaram nas alvas presas das bocas
as nódoas rubras do dia.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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adorei, as duas ultimas frases dá vontade de ficar repetindo, tal sonoro, tal força de cores...sempre acompanhando de pertinho. bjo
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