Te encontro na delicadeza.
Vês o mínimo do mundo.
E foi nessa simplicidade que te encontrei
Que te vivi
Te respirei.
O belo na menor beleza
No que é natural
Nada que não seja exatamente
O que é: essencial
Vives a verdade límpida
E nela vi tua singeleza
Foi nessa trilha de pequenas
Pedras e insetos
Que segui teu rumo
Que apreendi outro tempo:
O tempo da verdade do mundo
O tempo da menor distância emocional
Um tempo sem medo
Que pisa a terra, a grama, e chove
Te encontrei num raio de um sol primaveril
Difuso
Me perdi num olhar aguado de ontem
Não sei cadê a grama em mim
amei libélula!!!!! da sua poesia sai um pólen fresco, matinal, ainda com cheiro de lua... bjos
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